sábado, maio 13, 2006

Da Morte Lenta

Corre-me bem a vida. Vejo uma luz ao fundo de um túnel que parecia infinito. Quando tudo se assemelha a felicidade regressam os velhos fantasmas. O ciúme, as perseguições imaginárias, enfim, o medo de acordar para uma vida de risco e de constante desafio. Será que conseguirei ser mais forte do que costumo? Será que desta vou levantar a cabeça e arriscar? Ou irei definhar até à minha morte lenta?